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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

POLÍCIA CIVIL APRESENTA NO RECIFE, RESULTADO DAS OPERAÇÕES “RÉDEA CURTA” E “ESPORA” DEFLAGRADAS EM CARUARU E BELO JARDIM E INFORMA QUE O VICE-PREFEITO DE CUMARU, FOI MORTO PELOS PMS A MANDO DO PRIMO.



"Fogoso" que está preso era quem articulava os homicídios e ordenava os executores, inclusive os principais que eram os PMs.

Os PMs eram os principais executores da quadrilha.

Netinho.

Vaquerim.

Ismael.

Luiz Carlos.

Zé de Teteinha, é mandante de homicídio.

Bola, é fornecedor de armas.
Faustão.

Foram apresentados na manhã desta quinta-feira (27), na sede da Polícia Civil no Recife, os resultados das operações Rédea Curta e Espora, deflagradas na manhã desta quarta-feira (26), em Caruaru e Belo Jardim, que resultaram no cumprimento de 13 mandados de prisões temporárias, 11 mandados de apreensões domiciliares e na apreensão de armas de fogo, munições, carros e motos.





Arma do policial G. Souza, possivelmente usada na morto do Vice-Prefeito.
Arma encontrada com o Bola.






As investigações que foram comandadas pelos delegados Bruno Vital, chefe da 3ª Divisão de Homicídios do Agreste e Sara Gouveia, delegada titular de Belo Jardim, culminaram com as deflagrações das citadas operações, que foram inseridas no plano de ação operacional da Secretaria de Defesa Social, no âmbito do Pacto Pela Vida, com o objetivo de identificar, localizar e prender pessoas envolvidas no planejamento e no cometimento de homicídios nas cidades de Caruaru e Belo Jardim, contribuindo, assim, para a prevenção e repressão a criminalidade na região.

A delegada seccional de Belo Jardim, Dra. Polyanne Farias, disse que os crimes eram muito bem planejados pelos PM´s.
Na Operação Rédea Curta, foram presos: Israel José dos Santos, vulgo “Ismael”, de 24 anos; Emmerson Lima de Macedo, vulgo “Vaquerim” de 26 anos; Luiz Carlos da Silva, de 23 anos e o policial militar Erick Gustavo Alves de Souza, conhecido por Érico ou G. Souza de 28 anos, que tinham atuação em Belo Jardim, Caruaru, Bezerros, Gravatá e Sanharó e entre os assassinatos praticados pelo grupo criminoso, está a morte do Vice-Prefeito de Cumaru, Marco Antonio Bezerra Costa, o Marco de Neco, como era conhecido, que foi morto a tiros no dia 02 de setembro deste ano na BR 104, próximo ao terminal rodoviário de Caruaru.

Na Operação Espora foram presos: “Faustão”; “Netinho” e o policial militar Alan Jonnys de Almeida Souza e alguns mandados de prisões em duplicidade com a outra operação como, Israel José dos Santos, vulgo “Ismael”, de 24 anos; Emmerson Lima de Macedo, vulgo “Vaquerim” de 26 anos; Luiz Carlos da Silva, de 23 anos, o policial militar Erick Gustavo Alves de Souza, conhecido por Érico ou G. Souza de 28 anos e Renato Gonçalves Ferreira, vulgo “Fogoso” ou “Gabriel”; que já estava no presídio de Pesqueira.
 s.




6 tiros atingiram o veículo.


A picape bateu na proteção da rodovia.
De acordo com a polícia, o grupo matou aproximadamente 10 pessoas em apenas um ano e desde que as investigações foram iniciadas, 5 assassinatos foram evitados e as articulações para o cometimento de crimes aos executores, partiam de Renato Gonçalves Ferreira, vulgo “Fogoso”, que está cumprindo pena no presídio de Pesqueira, que já havia encomendado a morte dos dois policiais militares, G. Souza, que é lotado no 15º BPM de Belo Jardim e Alan Jonnys, que é da PM da Paraíba, que foram os executores do Vice-Prefeito, morto em setembro.
Delegado Bruno Vital, falou da motivação da morte do Vice-Prefeito.
O vaqueiro Edvaldo, conhecido como Val Caruaru, também teria encomendado a morte do político
O fazendeiro Ricardo do Pará, tramou a morte do primo Vice-Prefeito.
De acordo com o delegado Bruno Vital, o Vice-Prefeito foi morto mando do primo Ricardo Cesar Costa, de 41 anos, que é fazendeiro de Gravatá. Ele e o vaqueiro Edvaldo Carlos da Silva, de 53 anos, que estão foragidos, articularam a morte do político. A motivação do crime seria uma disputa de terras no distrito de Ameixas, zona rural de Cumaru e o fazendeiro teria pago a importância de R$ 40 mil e teria repassado um cavalo no valor de R$ 10 mil aos policiais que executaram o crime.


Os presos na operação, já estão em presídios da região.