Os acusados do crime que sentaram nos bancos dos réus são José Everaldo da Silva, de 43 anos; José Willison Ferreira Barbosa, vulgo “Ecinho” de 31 anos; Herculano Antônio Santos de Andrade, de
35 anos; Ivan Lucas da Silva Junior, vulgo “Junior Cabeção” de 34 anos e José Carlos da Silva, vulgo “Carlinhos de Dedinha” de 40 anos, que
já estão presos acusados de terem cometido um outro assassinato em Agrestina e
foram sentenciados desde o ano de 2013. Os
acusados estão presos desde a deflagração da Operação Carcará, que foi
realizada em 2009 e resultou na prisão de 20 pessoas e contra eles havia provas
técnicas obtidas através de escutas telefônicas.
O advogado criminalista Dr. Artur
Ramos, que defendeu três dos acusados, disse que apesar das
chamadas provas técnicas (escutas telefônicas), os jurados acataram a tese da
defesa de negativa de autoria e absolveu os acusados, pois as datas das escutas
telefônicas, não batia com o dia do assassinato da vítima, bem como não restou
esclarecido pela acusação a motivação que eles teriam para cometer o crime,
apenas que Herculano, “Junior Cabeção” e “Carlinhos de Dedinha” foram acusados
de terem sido os mentores intelectuais do crime e que os executores seriam José
Everaldo e “Ecinho”.