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quarta-feira, 7 de junho de 2017

SENADORES PERNAMBUCANOS FICAM AO LADO DOS EMPRESÁRIOS, TRAEM TRABALHADORES E QUEREM ACABAR COM DIREITOS TRABALHISTAS


Envolvido em diversas denúncias de corrupção e diante da possibilidade de ser caçado em processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral, o ilegítimo presidente da república, Michel Temer, e seus aliados no Congresso Nacional tentam aprovar às pressas o fim dos direitos trabalhistas conquistados com muita luta pela classe trabalhadora deste país.

Depois de passar na Câmara dos Deputados, a proposta de reforma trabalhista enviada ao congresso por Temer e empresários foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), presidida pelo megaempresário Tasso Jereissati (PSDB-CE), por 14 votos a 11, na noite da última terça-feira (6). Os trabalhos da comissão duraram mais de oito horas e todas as 200 emendas apresentadas – como forma de amenizar as perdas do trabalhador - foram rejeitadas. Entre os traidores do povo que foram a favor do relatório estão dois senadores “por Pernambuco”: Armando Monteiro Neto e Fernando Bezerra Coelho.

Ignorando totalmente o povo e a opinião pública, está cada vez mais claro que a grande maioria dos deputados e senadores da republica legislam em causa própria. Seus projetos e votos têm servido apenas como moeda de troca para retribuir favores, benesses e o dinheiro que receberam de grandes empresários – muitos envolvidos em casos de corrupção. Para favorecer os empregadores, querem acabar com o 13° salário, o direito a férias ficará a critério dos patrões, grávidas serão submetidas a trabalhos insalubres (com riscos à integridade física), o horário de almoço será limitado em 30 minutos, os vínculos não serão contínuos e passa a existir a prevalência do “acordado sobre o legislado”. Ou seja: a CLT será jogada no lixo e se você, trabalhador, não concordar com as propostas dos patrões a demissão provavelmente é o que lhe restará.


Por isso, só nos resta um caminho: a luta! Os diretos conquistados por trabalhadores e trabalhadoras sempre foram alcançados dessa forma. Para mantê-los, o caminho é o mesmo! Lute, pressione, proteste!