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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

COLUNA DO DELEGADO LESSA

 


Investir no Polo Têxtil é alternativa para driblar a crise em 2021

O ano de 2021 chegou, mas o cenário na economia é muito desafiador. Além da segunda onda da covid-19, o aumento da inflação e do desemprego são alguns dos fatores que causam preocupação em toda a sociedade. O fim do pagamento do auxílio emergencial preocupa milhões de brasileiros. Dados do Ministério da Cidadania apontam que 68,2 milhões de pessoas receberam o voucher no ano passado.

Sem o benefício, o Bolsa Família volta a ser o único programa federal de transferência de renda no Brasil. A expectativa é que o orçamento avance para aproximadamente R$ 35 bilhões e atenda 15,2 milhões de famílias. O número é alto, mas insuficiente. Uma análise feita por pesquisadores da Fundação Getulio Vargas mostra que 38 milhões de brasileiros que receberam o auxílio poderão ficar ‘invisibilizados’ a partir de 2021.

Diante dos impasses no âmbito nacional, os Estados e Municípios devem encontrar alternativas diferenciadas para movimentar a economia. Pernambuco deu um grande exemplo ao Brasil. No final do ano passado, o Governo do Estado anunciou a aquisição de mais 1 milhão de máscaras de tecido do Polo de Confecções para distribuir à população.

No início da pandemia, a gestão estadual já havia realizado a compra de um lote de um milhão de máscaras, através da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), totalizando mais de 2,5 milhões de itens distribuídos. Com a iniciativa, o governo injeta recursos e fortalece a vocação econômica regional. A AD Diper lançará um edital no próximo dia 08, para a aquisição deste novo lote.

Esta ação foi advinda de uma proposta nossa. Enquanto presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa de Pernambuco, encaminhamos ao Governo uma série de medidas para contribuir com o Polo. Unindo forças com os mais diversos setores, vamos vencer os impactos da crise atual, mostrando que é possível escrever uma nova página na história e integrar a sociedade como um todo, principalmente aqueles que mais precisam do apoio do Estado.