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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

COLUNA DO DELEGADO LESSA

 


O Polo Têxtil e os caminhos para vencer a crise

O Polo de Confecções do Agreste, com suas potencialidades e características, é uma porta de saída para vencer a atual crise financeira. Essa é uma realidade perceptível nos mais diversos municípios que compõem o Polo. No último fim de semana, estive em cidades como Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Taquaritinga do Norte e Santa Maria do Cambucá, onde pude analisar as variáveis e possibilidades de crescimento regional.

A movimentação econômica das cidades que compõem o Polo de Confecções do Agreste impactam mais de 250 mil pessoas. Essa matriz econômica responsável pela produção anual de mais de 800 milhões de peças de vestuário carrega em si a criatividade e a força empreendedora de nossa gente simples e trabalhadora. No atual cenário de dificuldades provocadas pelas medidas restritivas contra a covid-19, investir no Polo é assegurar o futuro.

Essa perspectiva é sustentada pelo estudo do Banco intitulado ‘A ascensão gradual e o declínio rápido da classe média na América Latina e Caribe’. Publicado recentemente, o relatório aponta que é necessário avançar com políticas que garantam uma retomada sólida, para, assim, propiciar um crescimento sustentado e resiliente, tendo em vista de mitigar os impactos da pandemia sobre problemas históricos como as desigualdades sociais.

Favorecer o empreendedorismo; oferecer benefícios para a abertura de novos negócios; atrair investimentos; promover a desoneração tributária; investir em educação e tecnologia; além de garantir o amplo acesso a vacinas e fortalecer os sistemas de saúde. Essas são ações estratégicas essenciais para preservar, ao máximo possível, os ganhos sociais conquistados nas últimas décadas e manter nossa região no rumo do desenvolvimento.