O Sindicato dos Policiais
Civis de Pernambuco repudia a tentativa intimidatória do governo Raquel Lyra em
desrespeitar a atividade sindical. Este tipo de conduta (ilegal e autoritária)
implica na violação direta de direitos garantidos, como a liberdade de
associação, expressão e negociação coletiva. Tal atitude enfraquece a proteção
dos trabalhadores policiais civis e mina a democracia.
Hoje (19), infelizmente, o presidente do SINPOL Áureo Cisneiros recebeu do governo Raquel Lyra, apesar da imunidade sindical e decisão do STJ, o seu segundo Processo Administrativo Disciplinar (PAD) por atuar como sindicalista cobrando estruturação e valorização dos policiais civis.
Esses PADs, além de ilegais, tem objetivo intimidatório, prática comum de governos anteriores.
O PAD desta segunda-feira (18) surge após o SINPOL solicitar para Assembleia Legislativa de Pernambuco a averiguação dos números de homicídios, do mês de julho, divulgados pelo governo.
O SINPOL insiste na reabertura das negociações com o governo Raquel Lyra, apesar do governo insistir em práticas já condenadas pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), como a instrumentalização da Corregedoria e desrespeito à atividade sindical.
O SINPOL se orgulha dos seus 35 anos de história, não vai se calar e lutará até o fim por mais segurança pública, valorização e estruturação dos policiais civis.
Próxima quarta-feira (21), o SINPOL realizará, em Caruaru, mais ação reivindicatória por mais segurança pública, valorização e estruturação dos policiais civis.
A luta por uma segurança pública melhor, continua firme!!