A Polícia Rodoviária Federal
(PRF) encerrou com êxito a “Operação Ponta de Lança II”, na quinta-feira (21),
após realizar centenas de escoltas de autoridades durante a Cúpula do G20, no
Rio de Janeiro. A operação, que mobilizou cerca de 1.000 policiais, incluindo
aproximadamente 400 motociclistas, foi uma das maiores movimentações de efetivo
operacional da instituição, sendo considerada um marco pela sua complexidade e
precisão.
A atuação dos motociclistas da
PRF foi fundamental para o sucesso da operação, totalizando 278 escoltas
realizadas. Com uma vasta experiência em escoltas de alto risco, esses
profissionais desempenharam papel essencial ao atuar como batedores nas rotas percorridas
pelos Chefes de Estado e outras autoridades internacionais. A expertise dos
policiais rodoviários federais inclui habilidades de manobra e coordenação em
trânsito de alta velocidade, além de um treinamento contínuo para garantir a
segurança em situações de risco elevado.
Durante os dias do evento, a PRF garantiu a proteção e o deslocamento seguro
das lideranças globais por meio de um planejamento estratégico que envolveu
diversas frentes operacionais. As escoltas não se limitaram apenas ao
transporte dos líderes, mas também à logística de segurança em áreas de grande
circulação e a preparação para qualquer eventualidade, com o apoio de equipes
de atendimento pré-hospitalar, pronto emprego, operações especiais e aéreas,
além da força de choque, inteligência, entre outras.
Com a presença de
motociclistas altamente treinados, a operação teve grande agilidade no
deslocamento das autoridades, que precisaram cumprir agendas repletas de
compromissos. A rapidez nas escoltas, aliada à precisão nas manobras, foi
crucial para a manutenção da segurança de todos os envolvidos.
O sucesso da operação,
finalizada sem intercorrências relevantes, reflete não apenas o preparo técnico
e tático da PRF, mas também a capacidade de integração e trabalho em conjunto
com outras forças de segurança.
Com o encerramento da
operação, a PRF reafirma seu compromisso com a segurança de eventos de grande
porte e sua competência na execução de missões de alta complexidade,
consolidando-se como um dos pilares da segurança pública no Brasil.