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POLÍCIA FEDERAL E CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DEFLAGRARAM A OPERAÇÃO VELATUS QUE INVESTIGA CONTRATOS FEDERAIS DE MAIS DE 650 MILÕES DE REAIS NO AGRESTE

  • Foto do escritor: Adielson Galvão
    Adielson Galvão
  • 17 de jun.
  • 1 min de leitura

Operação da Polícia Federal em Pernambuco investiga fraude em licitações, peculato, organização criminosa e lavagem de capitais.

 


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recursos públicos no bojo de contratos celebrados entre prefeituras do estado e uma organização da sociedade civil e empresas privadas para o fornecimento de mão de obra terceirizada.

 

As investigações, que tiveram início em 2021, a partir de irregularidades apuradas pela Controladoria Geral da União (CGU) durante a execução do Programa de Fiscalização de Entes Federativos no Estado de Pernambuco, revelaram que somente entre os anos de 2019 e 2024, a entidade investigada recebeu pagamentos superiores a R$ 662 milhões de diversas prefeituras pernambucanas, sendo ao menos R$ 431 milhões custeados com recursos federais. Os serviços supostamente prestados pelas investigadas eram, majoritariamente, de fornecimento de mão de obra para emprego na área de saúde.

 

Ao todo, 80 (oitenta) policiais federais e 8 servidores do quadro técnico da CGU, estão dando cumprimento a 16 (dezesseis) mandados de busca e apreensão nas cidades de Garanhuns, Caruaru, Terezinha e Bom Conselho, todos expedidos pela 23ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco, que determinou também a proibição dos investigados manterem contato entre si e se ausentarem da Comarca que residem sem autorização judicial.

 

Os crimes investigados são de fraude de licitação, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas, somadas, podem ultrapassar 20 anos de reclusão. O nome da Operação é uma alusão ao suposto modus operandi da organização e das demais pessoas envolvidas, que realizam suas atividades de modo aparentemente velado, encoberto, escondido.

 
 
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