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O taxista foi baleado na mão esquerda... |
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e costas. |
O Cabo Adriano da Polícia Militar, que é irmão do Sargento Junior,
disse que o seu irmão trabalha na companhia do Corpo de Bombeiros de Santa Cruz
do Capibaribe e nas horas vagas atua como taxista, atividade que sempre desempenhou,
inclusive antes de ingressar no Corpo de Bombeiros Militar e que apesar de
possuir o Porte de Arma não estava portando nenhuma arma e a central de rádio,
da qual é usuário, lhe acionou para ir buscar um cliente em casa, pois o
veículo do cliente estaria quebrado e o passageiro o chamou para lhe levar por
trás do Hospital Mestre Vitalino, pois havia alguém lhe aguardando para efetuar
um pagamento. O Sargento foi e parou o veículo para o cliente conversar com o
homem que o aguardava e depois surgiram mais dois elementos do matagal e efetuaram
vários disparos contra os dois que mesmo baleados saíram correndo e se
refugiaram no Hospital Mestre Vitalino. Sargento Junior, foi levado ao Hospital
da Unimed e o advogado para a Casa de Saúde Santa Efigênia e não correm risco
de morte.
A equipe de investigação da
20ª Delegacia de Homicídios, fez a perícia no taxi que ficou todo sujo de
sangue a procura de vestígios e no entorno encontrou cápsulas de pistola
calibre 380 e projéteis de revólver calibre 38.
O taxista Ribeiro, disse que é muito arriscado para a sua categoria,
pois o criminoso solicita a corrida, leva o taxista para um local afastado da
cidade e além de lhe assaltar pode matar para ao ser denunciado, ele solicitou
que a Polícia Militar realize abordagens a taxistas através de blitzes dentro
da cidade e que a Polícia Rodoviária Federal faça o mesmo nas rodovias que
cortam a cidade, para inibir os constantes assaltos na área.