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Na tarde desta sexta-feira (06), policiais da 90ª Circunscrição Policial, a 3ª Delegacia de Caruaru e a Equipe Alpha da Malhas da Lei, prenderam no bairro Severino Afonso em Caruaru, Rebeka Rachiny Miranda de Souza, que estava com mandado de prisão preventiva decretado desde o ano de 2019.



Rebeka é acusada de participar do assassinato de Petrônio Alves da Silva Neto, que era conhecido por “Toninho” ou “Petrônio” de 36 anos, que foi assassinado a tiros na madrugada do dia 01 de maio de 2018, numa estrada carroçável no Sítio Serra Verde, na zona rural de Caruaru. O empresário, que era proprietário de uma pizzaria e temakeria, além de uma loja de conveniências e um lava jato.


O Delegado da 3ª DP, Dr. Alysson Christopher, disse que a jovem é acusada de ter atraído a vítima para uma emboscada e que um elemento já está preso acusado de ser o executor do crime. Ela será apresentada hoje na audiência de custódia.

 
 


















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A Polícia Civil de Pernambuco, por meio de operação da equipe da 89ª Circunscrição, a 2ª DP de Caruaru, sob o comando da Delegada Natália Araújo e do Delegado Alberes Cristiany Costa, prendeu nesta quinta-feira (05), em Recife, a ex-defensora pública Maria Paula Cavalcanti de Siqueira Campos de Oliveira, de 62 anos, condenada a 28 anos e 6 meses de reclusão pelo assassinato do próprio marido.

A captura ocorreu em via pública, no bairro dos Torrões, zona oeste da capital pernambucana, e foi realizada em cumprimento ao mandado de prisão expedido pela Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Caruaru. Segundo a decisão judicial, a ré foi condenada por homicídio qualificado (art. 121, § 2º, I, do Código Penal), por ter agido com recurso que dificultou a defesa da vítima.

Consta nos autos que Maria Paula exercia o cargo de defensora pública até novembro de 2020, sendo também advogada inscrita na OAB/PE. A Justiça determinou ainda a perda definitiva do cargo público em decorrência da condenação.

Após a prisão, a sentenciada foi apresentada à delegacia para os procedimentos legais e será encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Maria Paula foi condenada em 2016 a 28 anos e seis meses de prisão por ser considerada mandante do assassinato do próprio marido, o advogado e empresário Mário Celso Cavalcanti, morto em 15 de setembro de 1999, no bairro Maurício de Nassau, em Caruaru. O crime teve grande repercussão à época, especialmente pela frieza com que foi executado e pelo envolvimento de várias pessoas.

O julgamento, que ocorreu na Vara do Júri de Caruaru, foi presidido pela juíza Priscila Vasconcelos, que determinou a prisão preventiva da acusada. No entanto, Maria Paula não compareceu ao júri, mesmo tendo sido devidamente intimada, e passou a ser considerada foragida desde então. A Secretaria da Vara do Júri confirmou que, além da condenação, ela também foi afastada do cargo na Defensoria Pública.

Mário Celso, que tinha 50 anos na época do crime, era conhecido no meio político local. Empresário do ramo imobiliário, também havia sido secretário de Transportes na primeira gestão do ex-prefeito José Queiroz. Na noite em que foi assassinado, ele chegava em casa com Maria Paula e o filho mais velho, de apenas 12 anos. Quando estacionava o carro na garagem, foi surpreendido por três disparos e morreu na hora. A esposa e o filho estavam presentes.

A investigação revelou um enredo de traições, rituais e interesses financeiros. O crime foi desvendado com base no rastreamento de ligações telefônicas autorizadas pela Justiça. Em apenas três semanas após o assassinato, foram registradas 157 chamadas entre Maria Paula e a mãe-de-santo Maria Aparecida de Menezes, que também participou do plano.

Foram presos e condenados: Maria Aparecida, o taxista Luís Vieira (amante da mãe-de-santo), o pistoleiro José Aélson dos Santos (apontado como autor dos disparos) e Ednaldo Cavalcante da Silva, outro taxista, condenado a 25 anos e seis meses de prisão, mas atualmente cumprindo pena em liberdade. Segundo as investigações, todos os envolvidos receberam R$ 5 mil pelo crime — R$ 2 mil pagos antes da execução.

A motivação seria financeira. Mário Celso estava negociando a venda de um terreno de 30 hectares na área do Distrito Industrial, avaliado entre R$ 350 mil e R$ 400 mil, além de participar da divisão de uma herança que somava cerca de R$ 700 mil, conforme relataram familiares.

 

Fonte: Blog do Mário Flávio

 
 
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