domingo, 27 de dezembro de 2015

“POLÍCIA FEDERAL PRENDE ENGENHEIRO CIVIL BAIANO QUE ESTAVA PRATICANDO ATO OBSCENO (MASTURBAÇÃO) DENTRO DE AERONAVE NO AEROPORTO INTERNACIONAL DOS GUARARAPES/PE”.


A Polícia Federal em Pernambuco, por intermédio da Delegacia de Polícia de Imigração-DELEMIG, que fica localizada no Aeroporto Internacional dos Guararapes-Gilberto Freyre/PE, prendeu, ontem, dia 26/12/2015, por volta das 15h, um engenheiro civil de 29 anos, natural da Bahia, em decorrência de ter pratica ato obsceno (masturbação) a bordo de uma aeronave quando estava sentado ao lado de uma advogada em pleno voo.

O ato infracional aconteceu quando a advogada, divorciada de 39 anos, natural e residente em São Paulo percebeu que durante o voo um homem havia ocupado uma das poltronas tendo ficado com as pernas bem abertas e quando ela foi inserir o fone de ouvido para ouvir músicas no braço do assento de sua poltrona, percebeu que o engenheiro estava com o pênis fora da bermuda fazendo movimentos de masturbação com uma revista tentando encobrir o ato. Indignada com aquela situação a advogada procurou o comissário de bordo que comunicou os fatos às autoridades locais do Aeroporto do Guararapes, orientando-a a fazer um boletim de ocorrência na Polícia Federal tão logo o avião pousasse.

Após o avião ter pousado policiais federais detiveram o suspeito e o encaminharam para a Delegacia de Imigração-DELEMIG, para prestar esclarecimentos sobre os fatos em apuração. Em seu depoimento o engenheiro relatou que em razão de ficar muito ansioso e com medo da decolagem do avião, procurou uma forma de se distrair e tentado ler uma revista, porém, como não conseguiu, resolveu então se masturbar naquela local tendo sido flagrado pela passageira que estava do lado.

O engenheiro civil é casado, tem esposa no Recife/PE onde veio passar as festividades de fim de ano com a família, tendo esclarecido que não sofre nenhum problema psiquiátrico e que é a primeira vez que fatos dessa natureza aconteceu. Demonstrando arrependimento não soube explicar porque não procurou o banheiro para praticar tal ato.

Terminado os trabalhos investigativos o engenheiro civil foi autuado pela Delegada plantonista, através de um Termo Circunstanciado de Ocorrência-TCO pela prática contida no artigo 233 do código penal (Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público) cuja pena, caso seja condenado é de detenção 3 meses a 1 ano além de multa).

Após as praxes processuais o conduzido foi liberado após assinar um termo de compromisso de comparecimento à audiência na Justiça onde deverá responder pelo seu ato praticado. Os nomes dos envolvidos bem como o da empresa aérea não serão divulgados afim de proteger e evitar hostilizações contra o engenheiro haja vista estar passando as festas de final de ano com sua família, bem como a proteção da imagem das vítimas e empresa ora envolvida nos fatos.