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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

“POLÍCIA FEDERAL COM APOIO DA SECRETARIA ESTADUAL DA FAZENDA E DA POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA OPERAÇÃO “A GROSSO E A VAREJO” COM O OBJETIVO DE APREENDER MECADORIAS SEM A DEVIDA COMPROVAÇÃO DE ORIGEM E RECOLHIMENTO DOS IMPOSTOS”








A operação teve como objetivo cumprir 11 (onze) Mandados de Busca e Apreensão nas cidades de Salgueiro/PE, Petrolina/PE e Serrita/PE e contou com a participação de um efetivo de 90 (noventa) pessoas, sendo 42 (quarenta e dois) Auditores da Diretoria de Operações Estratégicas – DOE, 36 Policiais Federais e 12 (doze) Policiais Civis.

As investigações tiveram início este ano (2014) quando a Polícia Federal instaurou inquérito policial para investigar um distribuidor de mercadorias residente em Serrita/PE que estava aplicando preços bem abaixo do que é praticado no mercado como também pela suspeita de furto e roubo de caminhões que transportam gêneros alimentícios (arroz, açúcar, óleo de soja, carne de charque e uma diversidade de outros produtos para consumo alimentar) nos municípios e estradas do sertão nordestino (Exu, Granito, Moreilândia, Serrita, Salgueiro e Cabrobó).

No percurso das investigações também foram identificados vários depósitos de mercadorias supostamente clandestinos na cidade de Serrita/PE pertencentes ao suspeito, alvo das investigações com movimentações no período noturno e em altas horas da madrugada através de caminhões repletos de mercadorias.

Ao todo foram fiscalizados 15 (quinze) endereços, envolvendo residências, depósitos e supermercados, onde foram encontrados 05 (cinco) pontos clandestinos e 14 (quatorze) estabelecimentos interditados pelo fisco com mercadorias suspeitas além de (01) um caminhão carregado de açúcar ambos sem a devida documentação fiscal. Nas residências, onde foram cumpridos mandados de Busca e Apreensão, havia farta documentação, que seguiu para análise da Polícia Federal em Salgueiro onde passará por perícia técnica contábil a fim de comprovar a existência das irregularidades que subsidiará as investigações com o objetivo de atribuir responsabilidades a todos os envolvidos na prática criminosa.

Todos os endereços flagrados foram interditados e as mercadorias irregulares também estão sendo avaliadas pelos Auditores da SEFAZ/PE-(Secretaria da Fazenda), para que sejam lavrados autos de infração, e só serão liberadas após recolhimento do ICMS e multa devidos, além da comprovação da origem.


Nesta faze da operação ninguém foi preso, porém, todos os envolvidos dependendo do ser grau de participação poderão, posteriormente, caso seja comprovada sua efetiva participação ser indiciados em inquérito policial e responder pela prática dos crimes de sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas podem ultrapassar os 10 anos de reclusão.