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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

POLÍCIA CIVIL CONCLUI INQUÉRITO DE ASSALTO Á JOALHERIA DE CARUARU. UM EMPRESÁRIO QUE ESTÁ FORAGIDO É ACUSADO DE SER O MENTOR DO CRIME



José Augusto.


José Ricardo.


Jeymisson.

Rafael.

O assalto á loja Cleones Jóias que fica na Rua Duque de Caxias, no Centro de Caruaru, aconteceu no final da tarde do dia 19 de outubro de 2012 e o delegado Bruno Vital, que comandou as investigações, concluiu o inquérito e o remeteu a justiça com autoria.

De acordo com as investigações, o assalto foi praticado por 4 meliantes: José Ricardo Ferreira de Araújo, vulgo “Ricardo” de 24 anos, serigrafista, residente na Rua do índico, Santa Rosa;  Rafael de Lima Moura, vulgo “Salsicha”, de 22 anos, flanelinha, que mora na 2ª Travessa Martins Francisco, no Salgado; Jeymisson Silva Lima, vulgo “Jeymisson”, 21 anos, motorista, residente na rua Professor Sérgio Ramos, Alto da Balança. Todos presos na penitenciária Juiz Plácido de Souza em Caruaru, e um indivíduo identificado apenas por “Paulista” que está foragido.

Ainda segundo as investigações o assalto foi planejado pelo empresário, José Augusto de Araújo Neto, vulgo “Augusto” de 40 anos, que reside na rua Alzira Vidal de Oliveira, no bairro Petrópolis. Ele é amigo da vítima e possui uma joalheria na Avenida Rio Branco, centro. Segundo o que consta nos autos do processo, ele contratou os quatro meliantes para praticarem o roubo e pagou R$ 10,500, cada. Pelo fato de ser empresário do ramo, não teria dificuldade em vender as jóias roubadas.

O delegado do caso, Dr. Bruno Vital, informou que os quatro marginais todos armados, chegaram no estabelecimento da vítima por volta das 17:30hs e levaram da joalheria várias mercadorias, como pedras preciosas, jóias, relógios de luxo e dinheiro. O valor do prejuízo não foi revelado pelo lojista.  

A justiça decretou as prisões preventivas dos acusados e o empresário José Augusto, acusado de ser o mentor intelectual do crime, ao saber das prisões dos comparsas, se evadiu. A polícia já fez várias diligências, porém não conseguiu localizá-lo.

Todos os envolvidos foram indiciados pelos crimes de roubo e formação de quadrilha e se condenados, deverão pegar até 16 anos de reclusão.