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Lairton, tinha 18 anos. |
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A mãe da vítima dona Maria Luiza, disse que o filho era um bom rapaz. |
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O tio da vítima, o ex-presidiário José Terto, estava revoltado com o assassinato do sobrinho. |
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O Tenente Guipson, explicou como o crime aconteceu. |
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Os soldados Philkelly e Diego Brainer, fizeram o isolamento do local. |
O jovem, Lairton da Silva Aguiar, de 18 anos,
que morava na rua Vilela na Vila do Aeroporto, estava desaparecido desde o
último sábado (19), quando foi visto pela última vez, bebendo com o
ex-presidiário, Maviael da Silva,
vulgo “Rael” de 34 anos, que chegou
a ser preso ontem a noite, pelo Sargento
Hélio e a soldado Madalena, acusado de ter matado o Lairton, mas como a
vítima estava desaparecida o acusado que negou qualquer participação no crime, foi
ouvido e liberado. Ele foi acusado pela família da vítima, por ter sido visto chegando
em casa ensangüentado na manhã do domingo e mesmo lavadas, as roupas foram
entregues na delegacia. Os familiares da vítima ficaram revoltados com a
liberação do suspeito.
Por volta das 5 horas da
manhã de hoje (terça-feira, dia 22), o corpo do jovem em estado avançado de
decomposição, foi encontrado em um matagal ao lado da feira de gado, com várias
perfurações a facas e sinais de apedrejamento e o Cabo do NIA (Núcleo de
Inteligência do Agreste) fez o levantamento e conseguiu descobrir onde o
suposto assassino estava e acionou os soldados
Samanta e Charbson da Cavalaria que estão a serviço da Patrulha do Bairro
Maurício de Nassau, que foram até o endereço descrito pelo NIA e prenderam
o suspeito.



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Os soldados Samanta e Chorbson, prenderam o acusado após o corpo ter sido encontrado.
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A soldado Madalena e o Sargento Hélio, prenderam o acusado, antes do corpo ser encontrado.
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"Rael" negou ter matado a vítima.
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Para justificar as roupas sujas de sangue, o acusado disse que sofreu um acidente de moto e enxugou o sangue com a bermuda e a camisa. |
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As roupas sujas de sangue, foram entregues na delegacia. |
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O delegado Dr. Eduardo Sunaga, mandou o acusado para o presídio. |
O acusado foi entregue da
Delegacia de Homicídios, onde foi autuado em flagrante pelo delegado Dr.
Eduardo Sunaga, que disse entender a revolta dos familiares, mas segundo ele,
não poderia manter o acusado preso nem autuá-lo em flagrante, antes do corpo
ser localizado, pois o crime de homicídio precisa da materialidade do delito.
Por está putrefato, o corpo do
jovem foi encaminhado para o IML do Recife. Este foi o 7º assassinato do mês de
abril e o 40º do ano de 2014 em Caruaru.