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O transexual agrediu o agente penitenciário. |
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RG apresentado pelo acusado. |
Um grupo de
prevenção e combate a tortura dos Direitos Humanos, foi fazer uma visita de
fiscalização ao Presídio de Santa Cruz do Capibaribe e o integrante do grupo, o
transexual, José Roberval Francisco de
Sena, que usa o pseudônimo de “Maria
Clara de Sena”, apresentou um RG com o seu nome de batismo, na entrada do
presídio, mas disse se chamar Maria Clara, daí o agente Luiz Ricardo, questionou
e o acusado que ficou irritado e começou a lhe maltratar com palavras de baixo
calão, inclusive chamando o agente de viado, de policialzinho de merda e que a
autoridade ali era ele, o agente mandou ele se calar e respeitar o ambiente. Nisso
não se contendo o transexual o agrediu fisicamente e para não acabar em algo
pior, tanto os funcionários da unidade quanto integrantes do grupo do acusado
os contiveram e evitaram o pior, retirando o agressor do local e segurando o agente.
O transexual só não foi preso devido a falta de efetivo na unidade que conta com
apenas dois agentes penitenciários por plantão e se essa confusão fosse para
dar fuga aos presos teria sido um sucesso.
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O agente Luiz Ricardo, ficou revoltado com a agressão. |
Segundo alguns
agentes da SERES (Secretaria Executiva de Ressocialização) que ficaram
revoltados com a atitude do transexual. Eles não
aceitam esse tipo de comportamento e para eles qualquer visitante das unidades
prisionais do estado tem que respeitar para ser respeitado.
O agente
penitenciário que sofreu algumas lesões pelo corpo, foi a Delegacia de Polícia
Civil da cidade, onde registrou um Boletim de Ocorrência, foi submetidos a
exames traumatológicos no hospital local e espera que haja alguma punição para
o agressor.