A 19ª Delegacia de Homicídios de Caruaru foi
comunicada que já está preso desde o mês de fevereiro desse ano na cidade de
Itapecuru, no estado do Maranhão Emerson
Loura de Miranda, de 20 anos, acusado de participação num latrocínio e numa
tentativa de latrocínio ocorridos durante a Feira do Gado em Caruaru no dia 18
de julho de 2017.
![]() |
As vítimas, Severino
Ramos da Silva, conhecido por “Bibiu”
de 58 anos e o filho João Barbosa da
Silva Neto, de 25 anos, saíram do Povoado de Trapiá, na zona rural de
Riacho das Almas e como trabalhavam na pecuária vieram a Caruaru para vender
alguns animais na Feira do Gado e por volta das 10 horas da manhã daquela
fatídica data, ambos foram baleados ao reagirem a um assalto na feira. O filho
foi atingido na cabeça e o pai no antebraço esquerdo e os dois foram levados as
pressas para o Hospital Regional do Agreste por um popular que vende
água.
Segundo amigos, naquela manhã de repente chegaram
dois elementos dizendo que queriam comprar gado e depois anunciaram um assalto
e o jovem estava com um pedaço de pau e desferiu uma paulada em um dos
marginais e o que estava armado efetuou três tiros em sua cabeça e um tiro no antebraço
direito do seu pai. O vendedor que os socorreu disse que o rapaz já estava
desacordado e o levou dentro da cabine, já o seu pai ele o socorreu na
carroceria de sua picape Strada. Ele falou que o jovem teve perda de massa
encefálica.
O delegado da 19ª Delegacia de Homicídios de
Caruaru, Dr. Bruno Machado, disse
que o Emerson foi preso no dia 05 de fevereiro, de posse de uma arma de fogo em
Vitória do Mearim, no Maranhão e quando os policiais fizeram uma consulta no
Sistema Nacional de Capturas constataram um Mandado de Prisão da Comarca de
Caruaru, ele foi autuado em flagrante naquele estado, onde permanece
encarcerado e o próprio sistema penitenciário do Maranhão fará o seu
recambiamento para o sistema Penitenciário de Pernambuco e agora espera que a
população denuncie quem é o comparsa do Emerson através do Whatsapp da Divisão
de Homicídios (81) 9 9488-7042 ou do Disque-denúncia Agreste 3719-4545 e nos
dois canais o denunciante terá a garantia do anonimato.