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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA A “OPERAÇÃO FELIZ ANO NOVO” EM CARUARU E PRENDE SEIS ACUSADOS DE HOMICÍDIOS.


A 3ª Divisão de Homicídios juntamente com a 19ª e a 20ª Delegacias de Homicídios de Caruaru, deflagraram na manhã desta terça-feira (29), a “Operação Feliz Ano Novo” para dar cumprimento a seis mandados de prisões e um de busca e apreensão, resultando em seis prisões, na apreensão de uma arma de fogo e apenas um dos alvos não foi encontrado.

O resultado da operação foi apresentado pelos delegados Dr. Márcio Cruz da 20ª DPH e pelo Dr. Altemar Mamede, numa coletiva de imprensa realizada no início da tarde desta terça-feira e foi considerada de grande êxito, fechando um ano memorável para a Polícia Civil em Caruaru, que apesar do aumento da violência fecha o ano com um número altíssimo de resoluções de homicídios, quase 56%. O melhor resultado do Estado.
Erik Josenildo.
Daniel, foi morto a pedradas.


As prisões foram realizadas através do cumprimento de Mandado de Prisões Temporárias, expedidos pela Vara do Júri da Comarca de Caruaru. O delegado Dr. Márcio Cruz, falou da prisão de Erik Josenildo da Silva, de 20 anos, acusado de matar a pedradas na madrugada do dia 11 de junho deste ano, no bairro José Carlos de Oliveira, Daniel dos Santos Silva, de 20 anos. 

Segundo o delegado ambos foram comprar drogas numas moto e no trajeto o Erik que estava na garupa mandou o colega parar o veículo e aproveitando um vacilo, lhe matou desferindo-lhe várias pedradas na cabeça.

O delegado Dr. Altemar Mamede, que assumiu a 19ª DPH recentemente, falou das prisões de José Fernando Correia Alves, Gilberto Marinho de Moura, vulgo “Garnizé” e de Alan Mateus Pereira da Silva, de 18 anos, que foi pego com um revólver calibre 38 com 6 munições em casa. 


José Fernando, foi quem arquitetou o assassinato.

Juan, já estava preso e encomendou o crime de dentro do presídio.

Juan, também teria encomendado o crime de dentro do presídio.
"Junior Cabeludo" foi o executor do crime.
Gilberto Marinho, vulgo "Garnizé" estava com o executor do crime na execução.
Alan Mateus, foi pego com essa arma e a moto usada no homicídio.

Eles seriam comparsas de Carlos Antonio de Souza Calado, vulgo “Junior Cabeludo”, que segundo as investigações mataram a tiros na noite de 22 de novembro passado na Vila Andorinha próximo à Funase, Carlos André da Silva da Luz, de 38 anos e ainda balearam a esposa da vítima, Renata Dias Chuvas Duara da Luz, de 35 e a filhinha de apenas 8 anos.
Carlos André, foi morto dentro de casa.

O delegado disse que o crime foi encomendado por David Viana da Silva e Juan Nathan de Figueiredo Martins, que estão presos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza por tráfico e atribuem as prisões ao Carlos André e para se vingarem, ligaram para o José Fernando, que arquitetou o plano de executar a vítima e para isso chamou os comparsas, que cometeram o crime.

De acordo com a investigação, os desafetos do Carlos André são envolvidos em tráfico de drogas na comunidade e estariam incomodados com a vítima, quando o David e o Juan foram presos imaginaram que foram denunciados pela vítima por isso tramaram a sua morte de dentro do presídio e como os comparsas lhes deviam favores toparam cometer o crime. Carlos Antônio, vulgo “Junior Cabeludo” e José Fernando foram a casa da vítima num veículo Gol preto, seguidos por Alan, que guiava uma moto preta, que foi apreendida hoje e mesmo a vítima tendo trancado a porta o “Junior Cabeludo” que estava armado com uma pistola calibre 380 matou a vítima pela brecha na janela e acabou baleando a sua esposa e a filha.

O delegado aproveitou para conclamar a sociedade para ajudar a localizar o “Junior Cabeludo” denunciando o seu paradeiro, para isso é só ligar para o Disque Denúncia Agreste (81) 3719-4545. Apesar do Alan ter sido preso hoje ele não tem Mandado de Prisão e sim de Busca e Apreensão, pois na noite que cometeu o delito faltava um dia para completar 18 anos e foi recolhido à Penitenciária Juiz Plácido de Souza com os comparsas por está com a arma com a numeração raspada.

Danilo, foi baleado, mas escapou.
Luiz Rodrigues, tinha 18 anos.

O delegado Dr. Márcio Cruz ainda indiciou todos os suspeitos com autores da morte de Luiz Rodrigues de Lima, de 18 anos e de ter baleado o irmão da vítima, Danilo Rodrigues da Silva, de 22 anos, que foram interceptados pela quadrilha no Loteamento Demóstenes Veras, por trás da Funase, após saírem de um bar na tarde da sexta-feira dia 25 de setembro deste ano e a motivação teria sido o tráfico de drogas.