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Delegados e delegadas conversam com a assessora jurídica da CCJ e perguntam porque não hoje reunião da comissão hoje (29) |
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Delegados dialogam com o deputado Aglaílson Júnior. |
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Grupo também conversa com o deputado Romário Dias, membro da CCJ |
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Grupo em frente ao Anexo II da Assembleia Legislativa |
Um grupo de delegados e delegadas de polícia
estiveram hoje em alguns gabinete de deputados estaduais fortalecendo o
entendimento deles em torno do Projeto de Lei Complementar 430/2015, de autoria
do Poder Executivo, que garante em seu artigo 1º ao Delegado de Polícia,
“privativamente”, lavrar “procedimentos flagrâncias, inclusive termos
circunstanciados de ocorrência, e presidir a apuração de infrações penais, por
meio de inquérito policial”.
Os delegados e delegadas primeiro foram a sala
técnica da Comissão de Constituição Legislação e Justiça da Assembleia
Legislativa, para perguntar o motivo da CCJ não haver se reunido nesta
terça-fera (29). Após explicações, a turma se dirigiu aos gabinetes dos
deputados fazendo esclarecimentos necessários para influenciar no voto dos
parlamentares pernambucanos e demonstrar-lhes a importância para os direitos
humanos e para a garantia do Estado democrático que a autoridade policial
judiciária tenha a prerrogativa de lavrar termos circunstanciais de ocorrência.
O primeiro gabinete foi o de Julio Cavalcanti,
membro da CCJ. Os delegados encontraram-se também com Aglaílson Júnior e,
depois, seguiram para o gabinete de Romário Dias, também titular da comissão. O
périplo dos delegados e delegadas pelos corredores da Assembleia Legislativa
será intenso até que se garanta a aprovação do PLC.