ANUNCIE SUA MARCA AQUI! ENTRE EM CONTATO!

ANUNCIE SUA MARCA AQUI! ENTRE EM CONTATO!

sábado, 30 de maio de 2015

TRÊS INTERNOS DA FUNASE SÃO TRANSFERIDOS PARA O PRESÍDIO ACUSADOS DE TEREM COMETIDO O DUPLO ASSASSINATO DURANTE A REBELIÃO.


Moab Wesley.
Flávio Alex.
Miquéias Bezerra.
O delegado Bruno Vital foi quem pediu as prisões dos suspeitos.

O delegado chefe da 3ª Divisão de Homicídios da Dinter-1 (Diretoria Integrada do Interior-1), Dr. Bruno Vital, acionou a sua equipe no início da noite desta sexta-feira (29), para ir até a Funase dar cumprimento a três Mandados de Prisões Temporárias contra os internos, Moab Wesley de Oliveira, de 18 anos, que estava cumprindo medida socioeducativa por dois tráficos e mora na rua Professora Maria Emília no bairro Centenário, Miquéias Bezerra Lira, de 19, que estava cumprindo medida socioeducativa por assalto, residente na Vila Queimadinhas, no bairro Rendeiras e Flávio Alex da Silva, de 18, que estava cumprindo medida socioeducativa por assalto e é morador da rua Manoel Gomes Filho, no bairro José Carlos de Oliveira.


Maurício.

Maurício, foi decapitado.



Talmir, foi carbonizado.

Os doze feridos foram levados ao Hospital Regional do Agreste.
Centenas de pessoas se aglomeraram na frente da unidade.

Os três jovens, que foram submetidos a exames de corpo delito no IML e foram recolhidos à Penitenciária Juiz Plácido de Souza, são acusados de cometer o duplo assassinato ocorrido na rebelião ocorrida na Funase (Fundação de Atendimento Socioeducativo) de Caruaru, na noite da última quarta-feira (27), na qual foram mortos, Maurício Manoel dos Santos Filho, de 17 anos, que era de Santa Cruz do Capibaribe e Talmir Alves Cavalcante, vulgo “Paulistinha” de 16 anos, que morava no bairro Salgado em Caruaru, além de deixarem 12 internos feridos, dois deles em estado grave. Eles negaram participação nos crimes, disseram que estavam nas celas durante o motim e não sabem por que estão sendo acusados desses crimes brutais.


A prisão temporária para crimes hediondos tem validade de 30 dias, prorrogável por mais 30 dias e a Polícia Civil espera reunir outros indícios e provas para que as prisões temporárias sejam convertidas em preventivas para manter os criminosos no presídio.