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terça-feira, 3 de maio de 2016

POLÍCIA CIVIL CONCLUI INQUÉRITO SOBRE A MORTE DO COLUNISTA SOCIAL MARCOLINO JUNIOR.




Davi Fernando.

Rafael Leite.

Foi apresentado numa coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (02) na sede da 14ª Desec em Caruaru, o resultado da investigação que apurou a morte do colunista social e jornalista Antonio Marcolino de Barros Filho, o Marcolino Junior como era conhecido, que tinha 46 anos e foi encontrado morto há duas semanas num matagal no distrito de Insurreição, na zona rural de Sairé. Que desapareceu misteriosamente na tarde do sábado (16 de abril), sem comunicar amigos e parentes, não comparecendo a compromissos profissionais agendados para aquela data, e sem deixar qualquer rastro.








A família registrou ocorrência de desaparecimento na 88ª Delegacia de Polícia, no dia seguinte ao desaparecimento 17/04/2016 (Domingo), momento em que se iniciaram as buscas por parte da Polícia Civil, Polícia Militar, amigos e familiares, com grande mobilização em veículos de imprensa e redes sociais. Ainda no Domingo (17/04) pessoas que estiveram com a vítima no sábado, foram interrogadas e diversas buscas foram realizadas em locais onde vítima poderia estar.


O delegado Dr. Bruno Vital, que é o gestor da 3ª Divisão de Homicídios e presidiu a investigação, disse que o homicídio foi cometido pelo Rafael Leite da Silva, de 32 anos, que agiu a mando de Davi Fernando Ferreira, de 22 anos, que trabalhava como assessor pessoal do colunista social, mas estava insatisfeito por achar que estava sendo mal remunerado, por isso tramou o crime e chamou o amigo que saiu com o colunista, ambos foram se encontrar em um determinado motel, onde o Rafael após dopar a vítima o aplicou-lhe um mata leão e o matou com um golpe de Jiu-Jítsu e para se certificar o esfaqueou três vezes na região do pescoço, em seguida colocou o corpo dentro do porta-malas do carro da vítima e o desovou em Sairé e como recompensa iria dividir o dinheiro conseguido com a venda do carro e dos cartões de crédito da vítima, mas o Rafael foi preso quando tentava vender o carro da vítima na Rua São Paulo, dois dias após cometer o assassinato.


O delegado Dr. Márcio Cruz, que auxiliou as investigações, disse que o sucesso do resultado foi graças ao empenho de todos, a Polícia Civil, o IC, a imprensa e principalmente a população que o tempo todo acionou o Disque-Denúncia Agreste, foi assim quando viram o Rafael tentando vender o carro e sobre os vestígios de sangue encontrados no interior do quarto do motel. Ele informou ainda que o inquérito foi fechado na quarta-feira da semana passada e já remetido á Justiça e pelo que ficou evidenciado não houve a participação de mais ninguém no crime além do Rafael como o executor e do Davi como o mandante e se condenados devem pegar de 20 a 30 anos de prisão. Eles já estão presos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza.