Policiais Federais lotados na
Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Pernambuco
dentro da chamada “Operação Procurados” (a operação é contínua e começou
a ser colocada em prática desde o ano de 2010 com essa designação e tem por
objetivo dar cumprimento à Mandados de Prisão Temporária e Preventiva expedidos
pela Justiça Federal e que são de competência da Polícia Federal realizar a sua
execução) conseguiram prender LUIZ
CARLOS DE OLIVEIRA, auxiliar de escritório, natural de Recife/PE, 31
anos e residente no bairro do Coque/PE.
Na ação que resultou na prisão do foragido
foram utilizados 4 policiais federais que se dirigiram até o mercado de
afogados onde o suspeito trabalha numa feira como autônomo e montaram vigilância
até que ele foi avistado pelos federais, momento em que numa ação rápida e
eficaz os agentes o abordaram, fizeram uma busca pessoal, constataram que ele
não estava armado e o conduziram em seguida para a Sede da Polícia Federal
localizada no Cais do Apolo onde tomou ciência do Mandado de Prisão expedido em
seu desfavor.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça
Federal da 4ª Vara Seção Judiciária de Pernambuco no dia 16.09.2013 e tem
validade até o dia 02.07.2021.O réu havia
sido citado para apresentar defesa e não compareceu à audiência motivo pelo
qual foi expedido o respectivo Mandado de Prisão Preventiva. Após fazer
exame de Corpo de Delito no IML – Instituto de Medicina Legal foi devidamente
conduzido para o COTEL – Centro de Triagem e Observação Professor Everardo Luna
devidamente escoltado por policiais federais onde ficará à disposição da
Justiça Federal.
ENTENDA O CASO:
No 12 de julho de 2010, o
suspeito teria se dirigido à Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE,
tendo por objetivo solicitar a um dos professores auxílio para a aquisição de
leite especial para o seu filho, encontrando a sala de aula do referido
professor vazia, oportunidade em que supostamente subtraiu um projetor
Multimídia de propriedade da Universidade, além de um HD Externo de 80GB, de
propriedade daquele professor. No dia seguinte, quando foi receber o benefício
solicitado, novamente deparou-se com a sala aberta e vazia, ao que teria
subtraído desta vez uma CPU de propriedade da UFRPE. Por essa conduta LUIZ foi
autuado pela prática de furto e caso seja condenado poderá pegar penas de 1 a 4
anos de reclusão;