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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

COLUNA HORA DA CIDADANIA COM O DELEGADO ERICK LESSA

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ARMAS CONTRA A CORRUPÇÃO.

O dia 9 de dezembro foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como dia internacional de combate à corrupção.

Os prejuízos da corrupção são gigantescos e as cifras surrupiadas dos cofres públicos são astronômicas. Há quem fale em quase 500 bilhões de reais só descobertos na Lava Jato, inclusive com aproximadamente a metade desse valor, desviado através de empréstimos junto ao BNDES, só para a empresa JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, com inúmeras falcatruas e acordos de repasse de porcentagem desses recursos para grandes figurões da República, muitos deles investigados, processados, sentenciados e até presos atualmente, pelo trabalho sério e combativo de órgãos como a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Justiça Federal.

Em meio a esse debate, uma das instituições protagonistas no combate à corrupção no Brasil, o MPF realizou um evento na última semana, em que a atual chefe do MPF, a procuradora geral da República, Raquel Dodge afirmou que irá redobrar o combate à corrupção, em sua gestão à frente do Ministério Público Federal. Sua declaração deu-se em um evento, dos muitos realizados na última semana, em referência ao dia internacional de combate à corrupção.

Também foi assinado um pacto contra a corrupção, no citado evento, que reuniu o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o MPF e várias outras entidades, cujo principal compromisso foi de atuar de forma integrada para combater esse severo mal que assola e prejudica o Brasil. A primeira iniciativa do pacto foi a criação de um comitê permanente de cooperação entre as instituições, com o objetivo de prevenir e reprimir a corrupção eleitoral em 2018.

Além disso, outro componente primordial para redução desse mal, é a transparência dos gastos públicos, dos recursos que entram nos cofres dos poderes executivo e legislativo, para que a sociedade tenha acesso as informações para acompanhar efetivamente como os gestores gastam os recursos públicos e possam, com isso, usar a arma mais importante e eficaz para o combate à corrupção, que é o voto certo, sem compra ou venda, honesto, em um candidato com um passado digno e de correção e respeito ao dinheiro público.

A sociedade tem papel fundamental na luta contra o crime do “colarinho branco”, na fiscalização dos atos de seus representantes e na escolha adequada, desses que dirigirão os destinos dos municípios, estados ou da nação, seja no legislativo ou no executivo.
Fica a reflexão. Esteja atento à próxima edição da coluna Hora da Cidadania, que é divulgada todas as segundas-feiras. Você pode dar sugestão de temas, fazer críticas e elogios através do e-mail: ericklessa04@gmail.com.
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