Nos
acostumamos com a morte?
A verdade é que a gestão em
saúde pública no Brasil sempre passou
por inúmeras fragilidades, e nesse momento, a mesma tem se consolidado pela
incompetência técnica e científica. Todos os dias a população é bombardeada com
novas informações, e estas se contradizem o tempo inteiro.
Não conseguimos visualizar
um Plano Nacional de Vacinação organizado. Não temos a união dos governos, nas
diferentes esferas, para enfrentamento da pandemia. A política e os interesses
eleitoreiros continuam a sobrepor o bem comum. Todas as informações não são
claras, e as ações não trazem segurança e confiabilidade.
São tempos difíceis! Pois
estamos com um número altíssimo de mortes, e estas já não soam com tanta
perplexidade, pois se tornou rotina dos últimos meses. Paralelo a isso, temos
um país economicamente “quebrado” e um líder do executivo que segundo ele
mesmo, não pode fazer nada.
O que nos resta quanto
população, é fazer a nossa parte. Enquanto muitas famílias choram os seus
mortos, cabe-nos ações mais conscientes e senso de coletividade, para que não
sejamos nós a vivenciar o luto, ou ser o motivo do luto.
Chega a ser cômico que a
discussão no país já tenha passado até se teremos seringas e se as devemos
comprar. Esperamos que as cenas dos próximos capítulos dessa história sejam de
responsabilidades assumidas e gestão eficiente, pois não dá mais para brincar
de quem tem mais razão ou qual lado é o mais forte: direita ou esquerda. Bom
senso, urgente!
Essa foi minha Opinião de
Mulher de hoje. Me acompanhe nas Redes Sociais, Instagram: Nayara_gsousa e
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